
Sou filho de Atibaia. Cresci em uma casa pertinho da Fernão Dias. Na adolescência, montava minha barraca na beira da rodovia e vendia morango no tabuleiro. Não à toa, até hoje morango é minha fruta preferida. A barraca foi o primeiro de muitos empreendimentos que já toquei ao longo da vida.
Fui criado por dois servidores públicos extremamente dedicados. Meu pai, JOSÉ PUGLIESI, tinha dupla jornada de trabalho como servidor e empresário. Como ele, minha mãe, ERCILIA PUGLIESI, era incansável. Além da carreira e de cuidar da família, serviu como vereadora em Atibaia por dois mandatos.
Lembro-me de dormir nos bancos da Câmara Municipal sempre que as sessões avançavam noite adentro. Tenho certeza de que herdei dos meus pais o espírito público e a vontade de contribuir para o desenvolvimento da nossa cidade. Sinto muita saudade e agradeço a Deus pelo privilégio de ter tido esses dois grandes exemplos dentro de casa.



Aos 18 anos, saí de Atibaia para cursar faculdade na capital paulista. Me formei em Direito e fui logo empreender. Iniciei com uma loja de açaí e, anos depois, voltei para Atibaia para investir no ramo metalúrgico, gerando mais de 1,5 mil empregos na nossa região.
Em 2004, fui eleito vereador e me tornei presidente da Câmara Municipal. Tive a honra de contribuir para o fortalecimento do Orçamento Participativo, dialogando com a população e atendendo inúmeras demandas antes represadas. Também pude apresentar o projeto que virou a chamada Lei Cidade Limpa e a lei que garante a sustentabilidade ambiental e turística da Pedra Grande, nosso cartão-postal.
Cheguei a disputar a prefeitura de Atibaia em 2012, mas perdi. Então, voltei para o mercado. Fui contratado como diretor de uma das maiores empreiteiras do Brasil, onde administrei um orçamento três vezes maior do que o municipal. Investi na produção rural, em empreendimentos imobiliários e fiz os negócios crescerem, sem nunca me afastar da política. Hoje, como presidente do PSDB Atibaia, lidero um grupo competente e comprometido com a melhoria da qualidade de vida de quem vive aqui na nossa cidade.
Sou casado com minha paixão de adolescência. Conheci a GISELA em uma festa em Bragança aos 15 anos e, naquela época, tivemos um breve romance. Mais de uma década depois, um amigo comentou que tinha uma prima de mesmo nome em Bragança. E não é que era ela? Nos reconectamos, casamos e tivemos a LAURA e a MARIA CLARA, duas meninas lindas e inteligentes que me motivam a trabalhar pelo futuro e que fazem de mim o homem mais realizado do mundo.